Com nomes importantes, como Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webbo surfe é uma das apostas de medalhas do Brasil no mar de Teahupoo, na Olimpíada de Paris.
E além da beleza natural, a ilha do Taiti é famosa por suas ondas temidas que quebram sobre os corais do mar cristalino. Cenário perfeito para os surfistas arriscarem os tubos em busca do pódio olímpico.
Mas afinal, por que o tubo é a manobra mais requisitada do esporte? Além de ser uma cena emblemática, o tubo é o que mais gera pontuação nas competições do surfe.
Basicamente, o tubo consiste em entrar no vácuo deixando o surfista coberto pela crista da onda. Algumas características contam para obter sucesso, como velocidade, posicionamento e profundidade.
Para obter êxito em um tubo, o surfista precisa saber controlar o ritmo ao estar na parte oca da onda. Para a prancha deslizar sobre as águas, a mão do atleta se torna o freio, o pé de trás da prancha é usado para acelerar e o peso do corpo auxilia na trajetória.
Pontuação do tubo
Em uma competição de surfe, os juízes contam com uma visão frontal do mar e avaliam a maneira com que os surfistas deslizam dentro do tubo. O grau de dificuldade é levado em consideração para avaliar o atleta na pontuação final.
O surfista precisa se manter o mais profundo possível dentro da onda, com a prancha “sumida”. Com isso, ele leva vantagem devido à dificuldade da manobra. Este termo se chama “deep” na língua do esporte.
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