A influenciadora contou, em entrevista exclusiva ao portal LeoDias, que além do roubo também descobriu que o ex-sócio estava sendo racista com as funcionárias
A influenciadora Jaqueline Grohalski revelou em entrevista exclusiva ao Portal LeoDias que foi roubada por seu ex-sócio, Denis Araújo, com o qual dividia as obrigações administrativas de uma rede de supermercados de São Paulo. O prejuízo passa dos R$ 800 mil.
De acordo com a campeã da última edição de A Fazenda, o ex-sócio estava roubando o caixa do mercado e superfaturando notas fiscais, além de ter feito compras e não ter pago os fornecedores.
“O nome do meu sócio é Denis Araújo e ele não só deu o golpe em mim, né, como já vem aplicando o golpe em São Paulo, né. O projeto do meu mercado era um projeto de três sócios, onde muitas vezes tinha algumas coisas que passavam batido pela gente, né. Aí acabou que a gente descobriu, já vai fazer um mês que a gente praticamente descobriu que ele estava roubando caixa, estava superfaturando notas também, que não existiam, nota fria, e fez várias compras com os fornecedores e não pagava os fornecedores”, contou Jaqueline.
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Reprodução Instagram/Jaqueline Grohalski
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O prejuízo deixado pelo ex-sócio à influenciadora e ao outro empresário que administra o negócio, foi em torno de R$ 800 mil.
“Ele deixou aí pra gente um prejuízo de mais ou menos 800 mil reais, que a gente já ia abrir agora uma terceira unidade, onde ele pegou o dinheiro desse terceiro mercado e, tipo, comprou… só algumas coisas pra dizer que estava já pronto pra abrir o mercado, mas consumiu aí com mais de R$ 300 mil desse negócio aí, totalizando foi uns 800 mil de prejuízo”, declarou a influenciadora.
“Mas graças a Deus que descobrimos há tempo e aí conforme descobrimos isso, descobrimos também que ele já tinha dado um golpe em outros sócios também, então… Mas graças a Deus que já desvinculamos, ele não faz mais parte do meu negócio e agora já tá tudo tranquilo, tudo certinho e correndo bem”, completou.
Como Jaqueline descobriu?
Questionada sobre como descobriu o roubo, Jaqueline explicou: “Meu outro sócio trabalha no financeiro do mercado e começou a desconfiar”. Apesar do alto prejuízo financeiro, ela contou que não registrou Boletim de Ocorrência contra Denis Araújo.
“Não, a gente não registrou nenhuma ocorrência, porque a gente tirou ele dos negócios, né? Tirou ele dos negócios, fez ele assinar um termo. Ele saiu, perdeu a porcentagem dele que tinha no mercado. E aí não precisou”, contou.
“Então, algumas coisas do mercado, estava o CPF dele, o CNPJ dele, e agora a gente está transferindo tudo, fazendo tudo novo e uma nova gestão. Fora isso, ele estava sendo preconceituoso com os funcionários, que a gente descobriu, o pessoal lá que é o responsável gerente pelo mercado falou”, continuou.
“Então, assim, eu não quero nunca mais nem trabalhar com um cara desse que é racista, entendeu? Depois eu descobri que ele mandou umas funcionárias lá embora, porque as funcionárias eram negras. Eu fiquei com ódio mortal, porque isso daí não existe. Pleno século XXI, a pessoa ficar com preconceito contra a pele da pessoa, isso daí não existe. Fiquei um nojo desse cara, não quero nem ver ele na minha frente. Ladrão, 171, e ainda é preconceituoso”, finalizou.
