Entre eles, a entidade destaca o início precoce da vida sexual, a pobreza, a baixa escolaridade, ter a maternidade como a única opção de vida, relações familiares conflituosas, falta de diálogo, o não uso (ou o uso inadequado) de métodos contraceptivos, a violência sexual, o casamento precoce, a falta de informação, a ausência de educação sexual nas escolas, a dificuldade de acesso aos serviços de saúde e a pressão dos colegas.