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Voepass tem denúncias por deixar comissários sem refeição

Voepass tem denúncias por deixar comissários sem refeição

Confira relatos na íntegra envolvendo bastidores da companhia aérea. Os colaboradores da antiga Passaredo estão insatisfeitos com tamanho descaso

Além da cobrança de mais de R$ 2 milhões, feita pelo Ministério Público do Trabalho à Voepass por dívidas trabalhistasfuncionários da companhia aérea estão enfrentando dificuldades na rotina diária, com sérios problemas relacionados à manutenção básica das aeronaves. A reportagem do Portal LeoDias traz novas denúncias do acontece dentro da antiga Passaredo.

Em e-mail encaminhado à ouvidoria da empresa, um comissário denunciou que mecânicos não têm como trabalhar com eficiência, porque não possuem materiais disponíveis e os fornecedores ignoram os pedidos da Voepass por dívidas antigas.

Existem casos em que tiram peças de uma aeronave para solucionar o problema de outra. Sabendo disso, há funcionários que se recusam a voar. Para engrossar tamanha gravidade, uma indignação coletiva parte dos profissionais que não recebem o depósito do FGTS.

Veja as fotos

Jornal Nacional – Reprodução/TV Globo

Reprodução

Jornal Nacional – Reprodução/TV Globo

Rerodução

Jornal Nacional – Reprodução/TV Globo

Avião cai em Vinhedos com 62 pessoasReprodução


“A gente ia voar e não sabíamos se iríamos voltar para casa”, disse a fonte ouvida pelo portal. O medo de virar estatística é algo comentado na empresa. Outro ponto crucial são que os passageiros que, quando lesados, têm seus casos abandonados pela companhia aérea.

Tripulação sem refeição

“Hoje voamos sem refeição e sem serviço de bordo na volta”, diz o relato de um e-mail que não teve retorno da administração. “Estamos sem itens o suficiente para serviço de bordo. O episodio que causou confusão dentro da aeronave”, continua o trecho.

Os relatos assustadores citados anteriormente, já são considerados cultura dentro da corporação. As denúncias formalizadas já atingem a marca de 160, acatadas pela Justiça do Trabalho, em registros realizados entre 1999 e 2024, aguardando a liberação da quitação.

O acidente aéreo com 62 mortos em Vinhedo, no interior de São Paulo, continua trazendo desdobramentos preocupantes.

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