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Vítimas da queda do avião em Vinhedo morreram de politraumatismo, afirma IML

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De acordo com a Polícia-Técnico Científica de São Paulo, as vítimas da queda do avião em Vinhedo morreram de politraumatismo. Acidente ocorreu na última sexta-feira (9/08)

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O acidente aéreo que chocou o Brasil na última sexta-feira (9/8) segue com as investigações abertas. A Polícia-Técnico Científica de São Paulo revelou, nesta terça-feira (12/08), que as vítimas morreram de politraumatismo. Ao todo, 62 pessoas estavam a bordo do Voepass, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes.

“Hoje, nós temos a convicção de que todos morreram de politraumatismo. É uma certeza científica, a aeronave despencou de uma altura de 4 mil metros e, ao atingir o solo, o choque foi muito grande e todos eles sofreram politraumatismo”, diz Vladmir Alves dos Reis, diretor do Instituto Médico Legal (IML).

Veja as fotos

Avião cai em Vinhedos com 62 pessoasReprodução

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Avião com 62 pessoas a bordo cai em Vinhedo, no interior de SP. Veja vídeo!

Danilo Santos Romano, comandante do avião da Voepass que caiu em Vinhedo (SP), chegou a abrir um relátório em julho por causa de um incidente com aeronave (Portal LeoDias)

Danilo Santos Romano, comandante do avião da Voepass que caiu em Vinhedo (SP), chegou a abrir um relátório em julho por causa de um incidente com aeronave (Portal LeoDias)


De acordo com o G1, Reis afirmou que as vítimas morreram com o impacto da queda e só depois foram carbonizadas.”As queimaduras que terminaram com a carbonização de alguns corpos foram secundárias ao politraumatismo”, falou.

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O diretor encerrou dizendo que todas as pessoas que estavam no avião serão identificadas. “Eu garanto para vocês que quando esses corpos forem entregues aos seus familiares eles vão ter 100% de certeza que realmente é aquela pessoa. Nós não liberamos nenhum corpo, nenhuma pessoa, nenhum cadáver se não houver uma certeza absoluta dessa verificação, é por isso que daqui pra frente o processo vai ser um pouco mais lento”, concluiu.

Até o momento, a Polícia Científica do Paraná enviou para São Paulo 31 amostras de DNA e 19 de documentação odontológica para ajudar os peritos no processo.

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