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Técnica do Canadá é suspensa por espionar treino de adversárias com drones

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As Olímpiadas nem começaram direito e já temos polêmica! A Federação Canadense de Futebol comunicou na quinta-feira (25/7) que a técnica Bev Priestman foi suspensa das Olimpíadas de Paris. Investigações apontaram que a seleção feminina usou drones para espionar o treino da Nova Zelândia, adversária do Canadá, nas vésperas da abertura dos jogos. Na ocasião, o Canadá venceu por 2 a 1.

Na quarta-feira (24/7) o Comitê Olímpico Canadense (COC) anunciou que tirou da delegação canadense de Paris-2024 o analista Joseph Lombardi, responsável por operar um drone para espionar o treino das adversárias. Na quinta elas se enfrentaram e o Canadá levou a melhor, por 2 a 1.

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O comitê também afastou a treinadora assistente de quem o analista era subordinado, Jasmine Mander. Diante da treta, a técnica Bev decidiu se afastar do comando do time na partida de estreia. No entanto, a Federação achou melhor suspendê-la de toda a competição. Agora, o time conta com a comando do auxiliar técnico Andy Spence.

Entenda

Toda essa “bola fora” do Canadá aconteceu nesta semana. Na última terça-feira (23/7) o Comitê Olímpico da Nova Zelândia afirmou ter comunicado o incidente com o drone à polícia e ao Comitê Olímpico Internacional. Eles se sentiram “profundamente chocados e decepcionados” com o ocorrido. Ainda disseram que receberam um pedido de desculpas do Comitê Canadense, que estaria investigando o ocorrido.

Além de confirmar a investigação, a instituição canadense está em contato com o Comitê Olímpico Internacional e com a Fifa. O time e comissão técnica passarão por um treinamento de ética diante dos acontecimentos.

A técnica Bev Priestman deverá ficar suspensa até a conclusão da revisão da Federação Canadense.

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