O mágico David Copperfield é processado por supostamente destruir seu luxuoso apartamento em Nova York

O mágico David Copperfield é processado por supostamente destruir seu luxuoso apartamento em Nova York

Mundo

“Este é um assunto judicial e será tratado no tribunal”, disse o representante, chamando-o de “simples reivindicação de seguro”.

O processo documenta parte da suposta negligência de Copperfield. Em 2015, ele diz que sua piscina no terraço estourou porque ele supostamente usou encanamentos ilegais e ineficazes. Isso fez com que unidades até 30 andares abaixo inundassem, assim como os sistemas de elevador do prédio.

Durante anos, ele ignorou os reparos necessários nas janelas de sua unidade, levando “o condomínio à beira do litígio”, diz o processo.

Publicidade

Em 2018, ele teria abandonado o apartamento, “retirando todos os móveis e utensílios”.

“Desde então, Copperfield deixou a Unidade se transformar em um estado de completa dilapidação”, diz o processo. “Dizer que ele destruiu a Unidade é um eufemismo.”

O conselho disse que contratou uma empresa para avaliar os danos e a empresa encontrou danos graves causados ​​pela água nos elementos externos das unidades “que poderiam resultar em danos a outros apartamentos”. Mofo e bolor foram encontrados dentro da unidade devido aos danos causados ​​pela água, diz.

O condomínio continua apresentando vazamentos constantes, diz o conselho em seu processo.

A empresa contratada pelo conselho para avaliar os danos disse que a condição atual do condomínio “representa riscos potenciais à segurança e à saúde e não deveria permanecer dentro de um prédio ocupado”. Em resposta às descobertas da empresa, Copperfield supostamente fez “reparos paliativos”, diz a queixa.

“Várias das questões mais significativas e perigosas, como deterioração/danos no subsolo, estabilidade estrutural e crescimento de mofo, continuam sem solução”, diz o documento.

O processo acusa Copperfield, 67, de causar danos estimados em US$ 1,9 milhão aos elevadores do prédio e mais de US$ 1 milhão em danos a outras unidades.

Publicidade

O conselho está pedindo mais de US$ 2,5 milhões em indenização.



Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *