Influenciadora que ensina português com humor falou sobre relacionamentos em um podcast há dois anos
Dois anos antes de se casar com Lucas Bove (PL), Cíntia Chagas participou de um podcast onde admitiu que não pretendia se casar de novo no futuro. Entre outras revelações, ela disse que já traiu um parceiro no passado e contou como agiu logo em seguida.
Antes de entrar no assunto, a professora de português contou que nunca havia se relacionado com alguém por mais de dois anos e meio. Na época, segundo seu próprio relato, ela já tinha se casado uma vez e “se juntado” outras duas.
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Cíntia Chagas e Lucas Bove
Cíntia Chagas
Cíntia Chagas e Lucas Bove
Ainda no podcast Prosa Guiada, ela disse que não é de trair os outros, mas que já chegou a pular a cerca durante uma relação. A forma que reagiu foi quase imediata: ela optou por terminar tudo com a pessoa “oficial” no dia seguinte.
“Eu nunca tive um relacionamento de mais de 2 anos e meio, nunca. Eu não sou de trair, mas se eu falar para você que eu nunca traí, não, eu já traí e terminei no dia seguinte, porque aí minha porção católica não me deixa permanecer em uma relação em que eu esteja lá, traindo.”
“De um modo geral, todo mundo trai. Quando você tem, o desejo acaba. Você tá com vontade de comer um chocolate, você comeu, acabou o desejo. As pessoas traem porque elas não querem mais. Não que não queiram mais a pessoa e a companhia dela, mas querem o diferente. (…) Talvez possam me odiar pelo que estou falando, mas é a verdade”, declarou ela, em seguida, explicando sua visão sobre o assunto.
Fim do casamento com o deputado
Cíntia e Bove estavam há cerca de dois anos juntos e se casaram em maio de 2024, na Itália, na região do Lago Como, em uma cerimônia bem privada.
Em comunicado publicado no Instagram na segunda-feira (12/8), a influenciadora de língua portuguesa afirmou que ela e Lucas desejam o melhor um para o outro, mas que ambos perceberam que o relacionamento, de certa forma, estava influenciando no crescimento pessoal de cada um.
O Metrópoles noticiou ainda que a motivação, no fundo, foi causada pelo deputado querer ter filhos, mas a professora, não.