Ana Marcela terminou em 4º na maratona aquática (Luiza Moraes/COB)

Nadadoras brasileiras vão “rezar” para não sentirem efeitos do rio Sena após prova

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As brasileiras que participaram da maratona aquática estão preocupadas com possíveis efeitos da água do rio Sena

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O rio Sena, grande trunfo da organização para as Olimpíadas de Paris, tem frustrado os competidores e causado preocupação. As brasileiras que disputaram a maratona aquática falaram que vão “rezar” para não sofrerem com nenhuma doença, após engolirem água do rio.

A triatleta belga Claire Michel ficou doente e precisou ser hospitalizada após participar de prova no rio Sena, o que gerou preocupação em vários atletas. na véspera da competição da maratona aquática, muitos nadadores desistiram de fazer o treino de reconhecimento das águas.

Veja as fotos

Ana Marcela terminou em 4º na maratona aquática (Luiza Moraes/COB)

Ana Marcela terminou em 4º na maratona aquática (Luiza Moraes/COB)

Ana Marcela terminou em 4º na maratona aquática (Luiza Moraes/COB)

Ana Marcela terminou em 4º na maratona aquática (Leandro Couri/EM/D.A Press)

Ana Marcela terminou em 4º na maratona aquática (Leandro Couri/EM/D.A Press)

Ana Marcela disse que irá rezar para não sofrer com o efeito da água (Leandro Couri/EM/D.A Press)

Ana Marcela disse que irá rezar para não sofrer com o efeito da água (Leandro Couri/EM/D.A Press)

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Brasileiras preocupadas

Ana Marcela Cunha foi a atleta brasileira melhor colocada na prova da maratona aquática, nesta quinta-feira (8/8) e apesar de não reclamar abertamente das condições da água no rio Sena, fez questão de dizer que vai “rezar” para não ter nenhum problema de saúde.

“Acho que vai dar tudo certo”, declarou Ana Marcela.

Viviane Jungblut, a outra brasileira que participou da prova e terminou em 11º, afirmou que acabou “não prestando muita atenção” nas condições da água e, assim como Ana Marcela, está na expectativa para o que pode vir daqui alguns dias.

Efeitos da correnteza

Segundo Viviane, “a casa caiu” nas duas últimas voltas, quando se distanciou do pelotão. A brasileira chegou a ocupar o quarto lugar. Para ela, a correnteza atrapalhou a prova e obrigou as nadadoras a fazerem mais esforço contra a força do rio Sena.

“Acho que aí acabei me desgastando um pouco mais do que deveria”, afirmou Viviane.

Já Ana Marcela declarou que a correnteza a seu favor foi o desafio: “Eu tive mais dificuldade a favor. Acho que, na terceira volta, a australiana acabou me atrapalhando um pouco. Quando a gente foi virar, ela estava no pé das meninas e as meninas já tinham aberto um pouco. Aí, quando a gente entrou na correnteza a favor, elas abriram mais ainda e depois ficou mais difícil”.

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