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Justiça recusa liminar e Ronaldinho é tido como inocente em golpe de criptomoedas

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O jogador declara na verdade ser também uma vítima da empresa que aplicou o golpe em empresário

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A Justiça de São Paulo recusou uma liminar que pedia que Ronaldinho Gaúcho fosse julgado como culpado por um golpe de criptomoedas, ou seja, ele agora é considerado inocente.. O processo foi aberto há 5 anos atrás por um empresário que foi lesado por uma empresa de criptomoedas chamada 18k Ronaldinho, que usava a imagem do jogador na divulgação. As informações são do UOL.

A decisão foi publicada na semana passada. No documento, é declarado que a liminar não procede por falta de provas irrefutáveis de que Ronaldo deva responder pelos danos que o empresário sofreu. “Seja por não ser sócio da empresa, nem mesmo de fato, seja porque não foi minimamente demonstrado que ele detinha poder de gestão ou tomada de decisão na empresa”, diz a nota.

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Ronaldinho Gaúcho em CPI das Criptomoedas, em 2023Divulgação

Reprodução

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O relator Almeida Sampaio pontua que Ronaldinho sequer é réu em uma outra ação criminal sobre o mesmo caso, o que reforça sua inocência. Foi destacado também que o ex-seleção brasileira teve apenas um contrato temporário de uso de imagem, mas que nunca foi de fato sócio da empresa, como foi amplamente divulgado.

Ronaldinho alega ser na verdade uma vítima da mesma empresa e não o culpado pelo golpe sofrido pelo autor do processo. Segundo ele, o contrato inicial foi com uma empresa intitulada 18K Watches, que supostamente faria uma linha de relógios.

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O empresário que pediu a acusação de Ronaldinho como culpado relatou ao tribunal que foi atraído pela divulgação, que trazia o ex-jogador da seleção como sócio. O homem aplicou R$14,4 mil na empresa, com a promessa de que receberia o dobro do valor em apenas um mês. O jogador nega veementemente seu envolvimento com a empresa.

“Nunca foi autorizado que a empresa 18k utilizasse o meu nome e a minha imagem. Nunca foi autorizado que a 18k utilizasse meu apelido na razão social da empresa. O Ministério Público e a Polícia Civil que investigam os sócios da 18k Ronaldinho e Comércio, fui ouvido na condição de testemunha. Sou vítima”, disse Ronaldinho, em declaração na CPI das Criptomoedas, realizada no ano passado.

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