Rodrigo Kappel Castilho, presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), explica que cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida em qualquer estágio de uma doença grave
A história de Isabel Veloso, jovem de 17 anos com câncer avançado, ganhou destaque quando ela se descreveu como paciente terminal em suas redes sociais. No entanto, a médica de Isabel, Melina Branco Behne, esclareceu que ela está em cuidados paliativos, não em fase terminal. Em suas redes sociais, Isabel disse que “não é porque sou uma paciente terminal que preciso estar em uma cama o tempo todo. Os cuidados paliativos envolvem trazer uma qualidade de vida melhor.”
Em entrevista ao portal Gshow, Behne explicou que “o quadro clínico dela está estável, o tumor está pequeno e com crescimento estagnado, e a gestão dos sintomas é eficaz.” De acordo com o site VivaBem, o Ministério da Saúde diz que os cuidados paliativos são prestados a pacientes com doenças graves e progressivas, visando aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida. Esses cuidados podem ser oferecidos por anos e não são sinônimo de fase terminal.
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Reprodução Instagram/ montagem
Segundo Rodrigo Kappel Castilho, presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), explica que cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida em qualquer estágio de uma doença grave. Em contraste, a terminalidade é uma condição sem cura, com expectativa de vida limitada, que pode durar anos.
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