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Faustão fala sobre legado de Silvio Santos e relação com apresentador: “Tentou me contratar”

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“O único e verdadeiro rei da tv chama-se Sílvio Santos”, destacou Faustão em entrevista ao Fantástico, na Globo

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Fausto Silvao Faustão, voltou à Globo neste domingo (18/8), em entrevista ao Fantástico, para falar sobre sua relação com Sílvio Santos e a importância do apresentador para a televisão.

“É claro que todo mundo está consternado. E por mais que ele estivesse com 93, ele esbanjava energia, vitalidade e isso realmente comove a todo mundo. Um cara que popularizou a televisão”, iniciou Faustão.

Fausto relembrou que Silvio foi a primeira pessoa que tentou contratá-lo.

“No meu caso especificamente, o primeiro cara que tentou me contratar, eu estava começando no Perdidos na Noite. Ele tentou que eu fosse trabalhar no SBT de segunda a sexta, das 15h às 18h. Eu já estava com o Perdidos, não podia romper compromissos com anunciantes, não deu certo. Depois, em 1986, tentou me contratar para ser narrador da Copa do Mundo”, contou.

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Fausto Silva, o Faustão, em entrevista ao Fantástico, fala sobre Silvio Santos

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Faustão e Silvio Santos

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Faustão e Silvio Santos

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Faustão e Silvio Santos

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Fausto Silva, o Faustão, em entrevista ao Fantástico, fala sobre Silvio Santos


Também considerado um grande ícone da televisão brasileira, Faustão ressaltou a importância de Silvio na história da televisão.

“Ele deixou uma marca que é eterna. Então, assim como Ayrton Senna, Pelé, Roberto Carlos, o único e verdadeiro rei da tv chama-se Sílvio Santos”, destacou.

De acordo com o apresentador, ele e Silvio têm pontos em comum, entre eles o fato dos dois terem vindo do rádio e o jogo de cintura na televisão.

“O ponto em comum é que eu acho que os dois vieram do rádio. A flexibilidade, o jogo de cintura. Porque o rádio, você mexe com a cabeça das pessoas. O improviso”, disse Faustão.

O apresentador também falou sobre o impacto da perda de Silvio Santos.

“Pela vida que ele teve. As dificuldades que ele teve. Eu não tive esse tipo de problema. Estudei em bons colégios, eu pude fazer faculdade. Ele não. Um cara que ficou 14 anos vendendo caneta, sofrendo todos os tipos de preconceito, varando uma guerra. Os preconceitos eram grandes contra judeus, ele passou por tudo”, declarou.

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