As redes estaduais têm caminhado justamente no sentido contrário (da expansão do ensino médio noturno). Não por negar as características dos estudantes, mas porque essas características não podem ser absorvidas só pela secretaria de educação. Então, se (o estudante) é um trabalhador ou tem necessidade de trabalho, é preciso pensar nas políticas de trabalho, e não oferecer para ele um ensino que tem, via de regras, os piores indicadores, num horário extremamente adverso, e que é bastante complicado de ser operacionalizado a partir de uma jornada que expandiu.
— Vitor de Angelo, presidente do Consed.
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