Passeio histórico de surfista brasileiro nas Olimpíadas rende foto icônica

Passeio histórico de surfista brasileiro nas Olimpíadas rende foto icônica

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Brouillet disse que seria uma tarefa fácil, desde que várias condições de mudança se alinhassem, enquanto ele trabalhava a bordo de um barco de mídia balançando e mudando de posição no Pacífico.

“Se todas as condições forem atendidas — clima, ondas, luz, se o motorista do barco estiver na posição correta e se você souber como usar sua câmera — você pode tirar boas imagens do surfe em Teahupo'o”, disse ele. Revista Time. “Todo o resto é experiência, tempo e um pouco de sorte.”

A decisão dos organizadores de realizar o evento olímpico na quebra do Taiti surpreendeu a muitos porque pode ser mortal, e ferimentos, geralmente causados ​​pelo contato com seu recife afiado e raso, são um dado adquirido. Seu poder pode ser divino, já que a altura da onda vertical não começa a abranger o peso do vórtice de esquerda; o Oceano Pacífico parece se dobrar sobre si mesmo na quebra. É também o local mais distante de uma cidade-sede: neste caso, Teahupo'o fica a 9.765 milhas de Paris.

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Por sua vez, Medina foi um pouco menos técnico, explicando seu passeio mais em termos metafísicos.

“Hoje foi um dia de sonho para o surfe”, disse Medina depois, a onda o impulsionando para as quartas de final masculinas. “Nunca imaginei que poderíamos ter ondas como essa nas Olimpíadas.”

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